Movin' On
Rabiscado por Bianca Azulay , domingo, 17 de julho de 2011 18:17
aaah nossa.. que dias corridos.
Hoje é dia 17.. fiquei muito tempo me perguntando como reagiria a esse dia. Afinal, mais uma vez tive que dar adeus a alguém querido.
Como se já não tivesse bastado duas pessoas de uma vez, anos passados, me vem mais essa. É, isso me incomoda bastante... me perguntei tantas vezes por que diabos essas coisas continuam acontecendo comigo e sabe qual foi a minha conclusão? Talvez eu fosse muito apegada às pessoas, sei lá.. achasse que tudo era pra sempre.
Bom, acho bem chato ter que lidar com situações do tipo, despedidas.
É, despedidas nunca serão meu forte.
O que eu sei é que, ao contrário do que eu achava, eu não fiquei morta de tristeza e dramática como geralmente ficava. Apenas pelo simples fato que eu não vi apenas o meu lado tosco e egoísta, mas decidi ver o lado aproveitoso da situação. Mais uma vez, todas as coisas acontecem da melhor forma possível. Mesmo que não seja da forma que você quisesse que fosse.
Ainda sou tão ignorante... apesar disso, imaginei se um gênio ou uma 'fada madrinha' viesse pra mim e dissesse 'posso mantê-lo aqui, você quer?' por impulso eu diria sim, mas depois comecei a pensar com os meus botões.
- Não, não precisa. Deixe-o ir. Vai ser uma ótima experiência!
E essa seria a resposta final.
Aliáis, o mundo não vai parar aqui. Ainda vou ter que terminar esse ano, natal, ano novo lá em caponga (eu acho.. o_õ bom, alguma praia ae adhiuasds), recepção dos bichos, 3° semestre e daí vaai.
Vou fazer cálculo II com mais umas 9 ou 8 pessoas, porque o resto reprovou (juro u_u) sem falar que vou acompanhar o trancamento de c* do pessoal do 4° e 6° semestre AHIAOHAUAH ai,ai.. isso com certeza vai ser engraçado >D
enfim,vamos seguir em frente. Que nem a minha carta do tarô recomendou pra hoje xD
mamãe e rebecca vão chegar 2 a.m, vou ganhar meu chaveiro, provavelmente começar a estudar e ler o meu mais novo livro :DD
Desperdir-se nunca é agradável. Fere, dilacera, leva embora algo que a gente queria manter sempre perto.
Mas sabe o que me consola? Saber que dói porque eu amei o suficiente, porque vivi coisas bonitas e bacanas que eu não queria abandonar, enfim, dói porque vivi coisas que valeram a pena. Se não doesse, aí sim era motivo de tristeza, porque, no final das contas, teria passado incolume a passagem das horas...